I
Um beijo no rosto, um só, a registrar olás e adeuses. Dado (e recebido), quase sempre, na bochecha direita. Sem maiores delongas, smack! Um par de estalos, quase simultâneo, quase combinado.
II
Dois beijos no rosto, dois, a registrar olás e adeuses. Na dupla conferência de bochechas, quatro estalos gerados. Isso quando há estalo. É o começo do demais.
III
Três, oh!, três beijos no rosto, a registrar olás e adeuses. Beija dum lado, beija do outro, volta ao primeiro lado já beijado e o beija de novo, reforçando a pegada. É tempo, movimento e beijo em excesso, investidos numa breve saudação ou despedida. São seis estalos.
Quantos trocariam três no rosto por um de língua?
Trinta trilhões de beijos beijados por dia no mundo, faz de conta que a conta é essa. Quem começa?
Três, dois, um, já.
Ai! meus lábios doem agora…
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silmara, oba! Clap, clap, clap, clap! Parabéns pela ótima idéia.
Beijos,
Manoel
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Sempre me embaraço, ou a maior parte das vezes…Com pessoas que se vê pouco, ainda é um mistério, não sei quantos virão…Há tempos que por aqui se dão 3, mas acho péssimo. Prefiro os dois, um em cada bochecha. Mas chic mesmo, para mim, é dar um só. Revela intimidade. UM beijinho pra vc, Silmara.
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Silmara, e em Paris que são quatro beijinhos para cada pessoa que se encontra? Se um é pouco, dois é bom, três demais…e quatro, o que será, que será?
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