Coloquei uma plaquinha de identificação na minha felicidade, com meu nome, endereço e telefone. Assim, se ela se perder de mim, alguém há de encontrá-la e devolvê-la. Porque não se fica com a felicidade dos outros. Felicidade ninguém tasca, é pessoal. (Mas dá para transferir.)
É verdade, porém, que nunca topei com uma felicidade perdida, sem dono. Também nunca vi felicidade abandonada. E quem seria o doido?
Tem quem doe a sua felicidade, veja só. E quem adota fica o quê? Feliz, é claro.
A plaquinha da minha é só precaução. Para o caso dela escapar, nunca se sabe. Mas a minha felicidade atende pelo nome e está vacinada. Quem chegar perto dela, não precisa ter medo. Ela não morde.
Que maravilhaaaa
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Não conseguiria identificar a minha. Seria algo passageiro…rs. Sem usar de “Síndrome de Gabriela”, please? rs…
Espero que vc a identifique e a segure no laço, amiga.
Bjs literários,
Hucl
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