Quando Luca, sete anos, recebe sua mesada, pede para ir à papelaria, banca de jornal ou loja de brinquedos. E compra uma caneta, um caderno, gibis, figurinhas ou carrinho do Hot Wheels.
Ele sempre diz à Nina, quatro anos, para escolher alguma coisa “baratinha”. E ela sai de lá com um presentinho do irmão.
Nessa hora, esqueço as campanhas anticonsumismo. Nessa hora, finjo que ensinar a poupar não é tão importante assim. Nessa hora, presto atenção ao melhor da história. E penso que ela daria um belo comercial para aquele cartão de crédito.
blog da silmara franco 
O bom é que você compartilha essas “lições” com a gente, minha amiga. A cartilha deles parece bem mais sábia que nossos livros grossos e complexos!
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Tudo aqui é tão bonito, tão bem escrito!
Dá vontade de não sair mais.
Parabéns! Adorei!
BeijO*
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Já falei que adoro as histórias de seus filhotes??? E melhor do que elas [ou tão boas quanto], são as usas reflexões e comentários.
Meus filhos são super controlados com dinheiro, acho que fruto da vida dura que tiveram e do que aprenderam comigo. Mas não são assim “repartidores” como o Luca! Pena!!!
Bjoooo
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Hoje eu disse pra minha mãe “sou abençoada pelos filhos que tenho”. Ela respondeu “vc fez por merecer essa bênção”.
Eu digo o mesmo pra vc… e tb te parabenizo pelos valores que ensina a eles. Anjo de Luz, você. Bj!
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Olá Querida!!!
Crianças tem o dom divino de nos surpreender, sempre!
São lindas! Parabéns pela sua cria (que eu acredito serem o espelho dos pais)!
bjsss
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Valia mesmo o comercial, Silmara!
Você conhece o Pablo Villaça? Ele é um crítico de cinema aqui de BH e tem dois filhos, mais ou menos regulando idade com os seus, que se chamam Luca e Nina também. As histórias dos filhos dele são uma graça, as vezes poéticas como as dos seus filhotes. De vez em quando ele coloca no blog Diário de Bordo: http://www.cinemaemcena.com.br/pv/blogpablo/
Achei curiosa a coincidência do nome dos filhos de vcs 🙂
Beijos!
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