Eu não jogo Dragon City, Subway Surfers, FarmVille, Angry Birds Friends, Criminal Case, Fruit Ninja Frenzy, nem Papa Pear. Pet Rescue? Já jogo na vida real. A única coisa que o Candy Crush me faz pensar é em Fanta. Não faço coro à imensa maioria das Causes. Também não compareci a nenhum dos 94 eventos para os quais fui convidada, virtualmente, no último semestre. Sou praticamente uma marginal online, a chata digital que não quer brincar de nada.
O velho vício em jogos agora vem acompanhado de uma nova adicção: enviar solicitações para Deus e o mundo nas redes sociais. O viciado, em breve, contará com uma inédita modalidade de grupo de ajuda: a dos dependentes públicos, já que de anônimos não têm nada.
Declino todos os convites que recebo no Facebook e nem fico constrangida por não dar satisfação. Talvez seja esse meu jogo favorito. Mas sei: não foi assim que mamãe ensinou. Quando alguém chamava, “Quer brincar de esconde-esconde?”, e eu não queria, tinha que, ao menos, dizer o porquê. Agora não tenho mais.
Adorei! Agora vou negar sem culpa. Obrigada!
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Ah, deixa de ser arredia. Entre uma crônica e outra dá pra alimentar os bichinhos da fazenda e colher as moedinhas, vai? rs rs rs rs…
ADORO!
(adoro a crônica. Para o resto jogo NÃO!!)
Bjs de terra firme,
Huck
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Amém!!
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Eu jogo … mas sou anti-social … não mando pedido de ajuda, também não respondo pedidos de ajuda … até no Candy Crush eu me isolo socialmente … será que tem ajuda para isolamento no Candy Crush? …. ah, lembrei que eu não aceito ajuda no Candy Crush …. 🙂
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