Sempre que estou com a página do Facebook aberta, meus filhos se penduram no meu ombro e vão perguntando: “Quem é esse?”, “Quem é essa?”. Muitos eu não conheço, são amigos dos amigos. A imensa galeria de gente forma, de fato, um mosaico de vidas para lá de interessante. Às vezes, dá vontade de brincar de responder: “É o inventor do purê de batatas”. “É a moça que dubla a Jessie no Toy Story”. “É o dono da vendinha da rua de baixo”. Só para ver a cabecinha deles trabalhando. Não seria maldade, seria?
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blog da silmara franco 
Não, não seria! Sem contar que muitos anônimos ali fazem coisas tão interessantes quanto os exemplos citados, mas que talvez a gente nunca saiba. Aí, tá valendo!
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risos!
Outro dia o marido fez a barba e ficou sangrando, bem no pescoço, Gugui olhou e perguntou o que tinha acontecido e eu respondi:
“O papai foi pendurar roupa no varal e como estava escuro, veio um vampiro e mordeu ele”.
Depois fiquei com peninha, pq ele fez uma cara de medo com dó e olhou para o pai dele e falou “é sério pai?”
dai o pai dele cortou o barato, disse q tinha se cortado fazendo a barba… rs
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Cuidado com o que vai dizer a eles. Daqui há alguns anos, talvez seja você que fique perguntando no Facebook deles “Quem é este aqui? E esta?!”. Eles se lembrarão das brincadeiras. 🙂
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vixi! o Edno não pensa duas vezes, inventa as histórias mais mirabolantes para as crianças… o engraçado é que elas escutam e olham pra mim, como quem diz: é verdade?… e eu sorrio… e eles já sabem que não!
será que sou uma “estraga brincadeira”?
beijinho Sil
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Seria o máximo!
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Concordo totalmente com a Simone… Faça o experimento e nos deixe saber os resultados em crônicas. Vai lá… vai lá… corre.
beijos
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Não, não seria.
Seria aceleração de processamento neural, nada mais !!!
E cá pra nós, seria pra lá de interessante o que eles imaginariam… Cobaias pra um monte de crônicas… kkkkkkkk
Bjs e bjs.
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